Análise histopatológica de um pequeno fragmento tecidual durante o ato
cirúrgico. Tem como objetivo auxiliar o cirurgião em sua conduta. Utilizada
para diferenciar processos neoplásicos e inflamatórios; avaliação de margens
cirúrgicas e de linfonodos. O exame é validado posteriormente pelo exame
histopatológico convencional em bloco de parafina. A principal vantagem
do exame é evitar repetidas cirurgias devido ao comprometimento de margens
e linfonodos pela lesão. Como todo exame complementar existem limitações
e nem sempre é possível um diagnóstico conclusivo ou classificação da doença.
Uma das principais limitações seria o tamanho do fragmento a ser analisado.
Devido ao processo de congelamento pode existir alteração na morfologia
celular e tecidual que prejudicam a análise posterior. Por isso quando
o fragmento a ser analisado conter dimensões inferiores a 0,5 cm deve-se
priorizar sempre pela morfologia, sendo então encaminhados os fragmentos
para o exame histopatológico convencional.
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