Por M.V. Caio Fernando Gimenez Frequentemente na rotina histopatológica são necessárias colorações especiais, também denominadas colorações histoquímicas, seja para diagnóstico mais específico, melhor visualização de componentes teciduais, para descartar diagnósticos diferenciais ou até mesmo melhorar a evidenciação de agentes etiológicos, por exemplo, que não são morfologicamente distinguíveis pela coloração de rotina, a Hematoxilina-Eosina (HE). Mas […]Read More
Por Alessandra Maria Dias Lacerda O choque nada mais é do que o colapso cardiovascular/circulatório devido à perda da homeostase – suas causas são diversas (ex. hemorragia, sepse, queimaduras, trauma), sendo didaticamente agrupadas em três subtipos: (1) choque cardiogênico; (2) choque hipovolêmico e (3) má distribuição periférica. Os efeitos celulares da hipoperfusão resultante são inicialmente […]Read More
Por Caio Fernando Gimenez A insuficiência respiratória como causa mortis gera confusão entre os veterinários e proprietários dos animais, pois pode não estar diretamente ligada ao motivo do atendimento clínico do animal. Um paciente com diarreia, por exemplo, perde proteínas pela evacuação, já que há pouca ou nenhuma absorção intestinal; a perda de proteínas, […]Read More
Por Alessandra Maria Dias Lacerda Massas esplênicas em cães podem ser provenientes tanto de processos benignos (ex. hiperplasias nodulares) como de processos malignos (ex. hemangiossarcomas), podendo estar obscurecidas por proeminentes e amplos hematomas. O tamanho da formação e suas caraterísticas radiográficas, ultrassonográficas e macroscópicas não exibem valor preditivo em relação a sua possível malignidade (Eberle, […]Read More