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Classificação e graduação dos tumores mamários em cadelas

Por Caio Fernando Monteiro Gimenez        Os tumores mamários caninos são classificados de acordo com os tipos histológicos sugeridos por  GOLDSCHMIDT et al. (2011) e são divididos em hiperplasia, neoplasia benigna e neoplasia maligna. Tipos histológicos dos tumores de mama em cadelas, propostos por GOLDSCHMIDT et al. (2011).     Atualmente os tumores mamários […]
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Fatores prognósticos de Sarcomas de Partes Moles cutâneos e subcutâneos em cães – classificação e graduação

Por Alessandra Maria Dias Lacerda Os sarcomas de partes (tecidos) moles são neoplasias mesenquimais derivadas do tecido mole conectivo. Podem ocorrer em qualquer sítio anatômico, embora comumente envolvam o tecido cutâneo ou subcutâneo. O tratamento se dá pela excisão cirúrgica, sendo o tempo de sobrevida geralmente longo, pois os cães afetados são em sua maioria […]
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Pênfigo foliáceo – Caracterização clínica e histopatológica

Por Alessandra Maria Dias Lacerda Características clínicas   Pênfigo foliáceo é uma doença autoimune bolhosa incomum que afeta epiderme e folículos pilosos. O principal autoantígeno envolvido na doença em cães e humanos é a Desmogleína 1, mas outros antígenos podem estar envolvidos, sendo esses componentes presentes nos desmossomos das camadas superficiais da epiderme e folículos […]
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Dermafitose em cães

Por Caio Fernando Monteiro Gimenez     A dermatofitose é uma infecção fúngica antropozoonótica causada por fungos queratinofílicos, que se nutrem da queratina da epiderme e dos folículos pilosos, denominados dermatófitos, caracterizados pelos gêneros Microsporum e Trichophyton e Epidermophyton. O microsporum canis (M. canis) é o dermatófito isolado com maior frequência no Brasil, seguido pelo […]
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Choque – Revisão da Patofisiologia

Por Alessandra Maria Dias Lacerda O choque nada mais é do que o colapso cardiovascular/circulatório devido à perda da homeostase – suas causas são diversas (ex. hemorragia, sepse, queimaduras, trauma), sendo didaticamente agrupadas em três subtipos: (1) choque cardiogênico; (2) choque hipovolêmico e (3) má distribuição periférica. Os efeitos celulares da hipoperfusão resultante são inicialmente […]
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Dermatite necrolítica superficial em Cão- Relato de Caso

Por Caio Fernando Monteiro Gimenez          A dermatite necrolítica superficial é uma desordem cutânea incomum em cães e rara em gatos e está frequentemente associada à doença hepática, por isso recebe a sinonímia de síndrome hepatocutânea, além de necrose epidérmica metabólica, eritema necrolítico migratório e dermatopatia diabética. Em cães ocorre predominantemente em […]
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A insuficiência respiratória como causa de óbito em cães e gatos

Por Caio Fernando Gimenez     A insuficiência respiratória como causa mortis gera confusão entre os veterinários e proprietários dos animais, pois pode não estar diretamente ligada ao motivo do atendimento clínico do animal. Um paciente com diarreia, por exemplo, perde proteínas pela evacuação, já que há pouca ou nenhuma absorção intestinal; a perda de proteínas, […]
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Classificação histológica de Mastocitoma subcutâneo Canino

Por Carolina Gonçalves Pires Atualmente os mastocitomas subcutâneos possuem uma classificação histológica diferente em relação aos mastocitomas cutâneos. Thompson et al. (2011) classificaram os mastocitomas subcutâneos em três padrões que foram determinados na objetiva de 4x de microscópio de luz: 1) circunscrito; 2) combinado (infiltrativo/ circunscrito); 3) infiltrativo. A maioria dos mastocitomas subcutâneos possuem um […]
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Fonte: http://anatpat.unicamp.br

Encontrei um nódulo no baço, e agora?

Por Alessandra Maria Dias Lacerda Massas esplênicas em cães podem ser provenientes tanto de processos benignos (ex. hiperplasias nodulares) como de processos malignos (ex. hemangiossarcomas), podendo estar obscurecidas por proeminentes e amplos hematomas. O tamanho da formação e suas caraterísticas radiográficas, ultrassonográficas e macroscópicas não exibem valor preditivo em relação a sua possível malignidade (Eberle, […]
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Por Caio Fernando Monteiro Gimenez        Os tumores mamários caninos são classificados de acordo com os tipos histológicos sugeridos por  GOLDSCHMIDT et al. (2011) e são divididos em hiperplasia, neoplasia benigna e neoplasia maligna. Tipos histológicos dos tumores de mama em cadelas, propostos por GOLDSCHMIDT et al. (2011).     Atualmente os tumores mamários […]
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Por Alessandra Maria Dias Lacerda Os sarcomas de partes (tecidos) moles são neoplasias mesenquimais derivadas do tecido mole conectivo. Podem ocorrer em qualquer sítio anatômico, embora comumente envolvam o tecido cutâneo ou subcutâneo. O tratamento se dá pela excisão cirúrgica, sendo o tempo de sobrevida geralmente longo, pois os cães afetados são em sua maioria […]
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Por Caio Fernando Monteiro Gimenez     A dermatofitose é uma infecção fúngica antropozoonótica causada por fungos queratinofílicos, que se nutrem da queratina da epiderme e dos folículos pilosos, denominados dermatófitos, caracterizados pelos gêneros Microsporum e Trichophyton e Epidermophyton. O microsporum canis (M. canis) é o dermatófito isolado com maior frequência no Brasil, seguido pelo […]
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Por Caio Fernando Monteiro Gimenez          A dermatite necrolítica superficial é uma desordem cutânea incomum em cães e rara em gatos e está frequentemente associada à doença hepática, por isso recebe a sinonímia de síndrome hepatocutânea, além de necrose epidérmica metabólica, eritema necrolítico migratório e dermatopatia diabética. Em cães ocorre predominantemente em […]
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Por Caio Fernando Gimenez     A insuficiência respiratória como causa mortis gera confusão entre os veterinários e proprietários dos animais, pois pode não estar diretamente ligada ao motivo do atendimento clínico do animal. Um paciente com diarreia, por exemplo, perde proteínas pela evacuação, já que há pouca ou nenhuma absorção intestinal; a perda de proteínas, […]
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Por Carolina Gonçalves Pires Atualmente os mastocitomas subcutâneos possuem uma classificação histológica diferente em relação aos mastocitomas cutâneos. Thompson et al. (2011) classificaram os mastocitomas subcutâneos em três padrões que foram determinados na objetiva de 4x de microscópio de luz: 1) circunscrito; 2) combinado (infiltrativo/ circunscrito); 3) infiltrativo. A maioria dos mastocitomas subcutâneos possuem um […]
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Fonte: http://anatpat.unicamp.br
Por Alessandra Maria Dias Lacerda Massas esplênicas em cães podem ser provenientes tanto de processos benignos (ex. hiperplasias nodulares) como de processos malignos (ex. hemangiossarcomas), podendo estar obscurecidas por proeminentes e amplos hematomas. O tamanho da formação e suas caraterísticas radiográficas, ultrassonográficas e macroscópicas não exibem valor preditivo em relação a sua possível malignidade (Eberle, […]
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